Crédito da imagem: www.free.man.hpg.ig.com.br
Qual é o combustível que mantém a vida do seu corpo? De que forma você coloca esse combustível para dentro do seu organismo? Quer conhecer essa dinâmica continue lendo
O “COMBUSTÍVEL” VITAL (Parte I)
Oi! Como você está? Eliminando as tensões? Melhorando suas relações pessoais?
Hoje vamos complementar nosso aprendizado sobre respiração, conhecer um pouco de seu processo e como podemos melhor utilizá-la no dia-a-dia.
Apesar do que já falamos sobre respiração, você já se deu conta que, dentre os nutrientes de vida, o único que não temos como armazenar é o ar? É, de fato, não temos como reter ar o suficiente para que conservemos a vida por vários dias, assim como acontece com a água e os alimentos.
Outro dado interessante é que em todas as culturas humanas o critério básico para atestar o fato de que um corpo já não traz mais em si a vida, seria o fato de que não mais respira, não mais coloca vida para dentro de si.
Para completar o setor, “você sabia?”, o que possibilita a respiração é o movimento da musculatura diafragmática, os espaços intercostais e a musculatura peitoral. Os pulmões não são duas estruturas que funcionam como dois “aspiradores de pó” que aspiram e depois expiram o ar. Na verdade é a flexão e distensão da musculatura que possibilita o processo respiratório.
Se até então estamos nos entendendo, se a musculatura está envolvida na conduta respiratória, então os processos tensionais, retentivos, teriam inevitáveis repercussões na oxigenação.
Se você já havia reparado isto, parabéns! Estamos num bom caminho.
Em futuros encontros vamos ver como as emoções e sentimentos se tornam fatores importantíssimos no processo respiratório. Até lá observaremos nossos processos respiratórios: surge alguma emoção ou sentimento nesses processos? Como a tensão e o relaxamento podem afetar a respiração? Continuamos observando esses processos. Qualquer dúvida, entre em contato. Aguardo você em nosso próximo encontro!