O “Combustivel” Vital – Parte III

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Crédito da imagem: www.free.man.hpg.ig.com.br
Qual é o combustível que mantém a vida do seu corpo? De que forma você coloca esse combustível para dentro do seu organismo? Quer conhecer essa dinâmica continue lendo

O “Combustível” Vital – Parte III

Olá!! Andou observando seu processo respiratório? Chegou a perceber como as emoções e sentimentos afetam sua respiração?
Vamos praticar mais um pouco?

Vamos relembrar algumas coisas importantes do último encontro: os exercícios devem ser feitos, cada um deles, nas posturas e sequências descritas abaixo:

1 – deitado de costas;
2 – sentado no chão, com a coluna ereta;
3 – sentado numa cadeira, coluna ereta e bem apoiada no espaldar da cadeira;
4 – sentado no chão com o tronco bem inclinado para frente, a 45o;
5 – sentado e com o tronco ligeiramente inclinado para traz;
6 – sentado nos calcanhares e debruçado para frente até tocar com a cabeça no chão;
7 – deitado de lado, de lado, pernas semiflexionadas e cabeça apoiada na mão ou no braço (duas séries de exercícios, uma de cada lado);
8 – deitado de bruços, com as duas mãos fazendo um “travesseiro”, com uma face do rosto deitada sobre “ele” (duas séries de exercícios, uma de cada lado do rosto).

Segundo Dr. Gaiarsa, todos os exercícios devem ser feitos no limite físico de cada um e várias vezes, até se tornarem fáceis. Ao praticar esses exercícios é necessário prestar atenção na respiração e na musculatura utilizada.

Você perceberá que um mesmo exercício, feito numa posição diferente, produzirá um mesmo resultado respiratório, mas um movimento muscular diferente.

Esses exercícios não têm contra-indicação. Caso sinta-se mais confortável, principalmente se tiver algum problema respiratório, cardíaco ou estiver fazendo qualquer tipo de tratamento médico, converse com seu médico sobre os exercícios.

Terceiro exercício: como sentir com clareza o esforço inspiratório. Estreitar a via aérea, seja tapando uma narina e parte da outra, seja usando um canudinho para inspirar através dele, seja fazendo um orifício mínimo com os lábios. Qualquer que seja o meio, ele será adequado se, ao inspirar, se fizer bem sensível o esforço da inspiração. Expire normalmente.

Quarto exercício: como sentir com clareza o esforço expiratório. Usando um dos dispositivos do exercício anterior, encher o pulmão e depois “soprar o ar” para fora, através do orifício estreito. Soprar até o fundo.

Quinto exercício: como separar expiração forçada (a do exercício anterior) da expiração passiva. Como o anterior, mas em vez de “soprar” o ar, apenas deixa-lo sair.
Ao fazer a expiração forçada, se ela se prolongar demais, se tornará fácil perceber congestão no pescoço e na cabeça.

Depois de fazer esses exercícios é aconselhável fazer uma respiração agradável, acompanhada de uma visualização. Exemplo: Imagine que você é uma ave e sincronize seus movimentos respiratórios com o movimento das asas da ave quando voa. Eleve a asa quando inspira e abaixe a asa ao expirar. Mas não é necessário prender-se a isso, o importante é que faça o exercício de forma agradável.

E então? Muita coisa? Faça um exercício de cada vez, siga seu ritmo, mas não se esqueça da importância de se conhecer, de se sentir, de praticar.

Qualquer dúvida entre em contato.

Lembre-se: Respirar é viver! Pratique a vida!

Até nosso próximo encontro!

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